Apple e Google juntam-se para acabar com a utilização imprópria de localizadores
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Quando a Apple lançou as AirTags, há cerca de dois anos, rapidamente começaram a surgir relatos quer de casos de utilidade extrema deste rastreador, quer de utilização indevida e para fins menos próprios. Importa mencionar que, sendo as AirTags as propulsoras deste mercado, é natural que fossem as visadas neste tipo de notícias; ou seja, se um localizador de outra empresa conseguisse alcançar o mediatismo imediato que as AirTags conseguiram, a situação seria idêntica. Assim, estamos perante um caso em que temos de separar o criador da utilização dada à sua obra, até certa medida.
Muitos das utilizações impróprias dadas às AirTags visavam a perseguição de pessoas sem o seu consentimento. Perante este cenário, a Apple apressou-se a disponibilizar soluções de combate a este flagelo, sob a forma de avisos recebidos quer pelos propretários de iPhones, quer de smartphones com Android.
Contudo, sendo este um mercado em constante expansão, é do interesse geral que existam ferramentas mais abrangentes do que as criadas por uma empresa só. Foi com isso em mente que a Google se juntou à Apple no sentido de, juntas, fazerem nascer uma proposta específica de combate ao uso incorreto e ilegal de localizadores portáteis que funcionam via bluetooth.
Na prática, a finalidade desta proposta é que todos os rastreadores, independentemente da sua marca ou modelo, carreguem algum tipo de tecnologia específica mas universal que lhes permita serem compatíveis com os métodos de deteção de todos os sistemas operativos móveis, nomeadamente iOS e Android. Só assim se consegue assegurar a segurança e a privacidade dos consumidores durante o uso quer de AirTags, quer dos seus concorrentes.
Felizmente, outras empresas que fabricam equipamentos do género como a Samsung, a Tile e a Chipolo já vieram a público manifestar o seu apoio neste projeto, e asseguraram que os seus rastreadores serão compatíveis e integrados em tudo aquilo que for criado.
A Internet Engineering Task Force, entidade responsável por regular standards relacionados com problemas da internet, já recebeu a especificação resultante do esforço destas gigantes tecnológicas. O primeiro passo está dado, e tudo indica que em breve a sua implementação será uma realidade.
For All Mankind foi umas das séries estreantes na Apple TV+, o serviço de streaming da empresa norte-americana. Depois de quatro temporadas, a série já é olhada como um sucesso e do agrado do público. Pelo menos, quando usada como métrica a sua avaliação Rotten Tomatoes.
De facto, depois da
Quando a Apple lançou as AirTags, há cerca de dois anos, rapidamente começaram a surgir relatos quer de casos de utilidade extrema deste rastreador, quer de utilização indevida e para fins menos próprios. Importa mencionar que, sendo as AirTags as propulsoras deste mercado, é natural que fossem as visadas neste tipo de notícias; ou seja, se um localizador de outra empresa conseguisse alcançar o mediatismo imediato que as AirTags conseguiram, a situação seria idêntica. Assim, estamos perante um caso em que temos de separar o criador da utilização dada à sua obra, até certa medida.
Muitos das utilizações impróprias dadas às AirTags visavam a perseguição de pessoas sem o seu consentimento. Perante este cenário, a Apple apressou-se a disponibilizar soluções de combate a este flagelo, sob a forma de avisos recebidos quer pelos propretários de iPhones, quer de smartphones com Android.
Contudo, sendo este um mercado em constante expansão, é do interesse geral que existam ferramentas mais abrangentes do que as criadas por uma empresa só. Foi com isso em mente que a Google se juntou à Apple no sentido de, juntas, fazerem nascer uma proposta específica de combate ao uso incorreto e ilegal de localizadores portáteis que funcionam via bluetooth.
Na prática, a finalidade desta proposta é que todos os rastreadores, independentemente da sua marca ou modelo, carreguem algum tipo de tecnologia específica mas universal que lhes permita serem compatíveis com os métodos de deteção de todos os sistemas operativos móveis, nomeadamente iOS e Android. Só assim se consegue assegurar a segurança e a privacidade dos consumidores durante o uso quer de AirTags, quer dos seus concorrentes.
Felizmente, outras empresas que fabricam equipamentos do género como a Samsung, a Tile e a Chipolo já vieram a público manifestar o seu apoio neste projeto, e asseguraram que os seus rastreadores serão compatíveis e integrados em tudo aquilo que for criado.
A Internet Engineering Task Force, entidade responsável por regular standards relacionados com problemas da internet, já recebeu a especificação resultante do esforço destas gigantes tecnológicas. O primeiro passo está dado, e tudo indica que em breve a sua implementação será uma realidade.
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