Com a chegada do iOS 17, que vai ocorrer previsivelmente em setembro, o Apple Music vai receber algumas novidades que farão as delícias de todos os utilizadores desta plataforma. O intuito destas mudanças é criar uma experiência musical mais dinâmica e imersiva, e certamente isso vai ser conseguido com sucesso. Abaixo fica então a lista de alterações que, após o verão, poderão encontrar neste serviço:
Playlists colaborativas
Esta é talvez a característica mais solicitada pelos utilizadores do Apple Music: falamos da capacidade de criar playlists colaborativas. Em breve poderemos convidar amigos para gerirem as músicas que constem numa determinada lista de reprodução, à semelhança do que já acontece há algum tempo no Spotify, por exemplo.
Quando um amigo adiciona uma música à lista em questão a sua foto aparecerá junto à imagem da faixa. Os convidados terão também a capacidade para reagirem às suas músicas favoritas com recurso a emojis.
Crossfade
O crossfade pode caracterizar-se como a transição suave entre faixas, que permite escutar músicas seguidas sem interrupções pelo meio. Mais uma vez, esta funcionalidade já existe nos serviços concorrentes há algum tempo.
SharePlay no CarPlay
A partir do iOS 17, quando uma música estiver a ser reproduzida através do CarPlay, um novo botão de SharePlay permitirá que outro iPhone, que não o que estiver conectado à viatura, envie o seu conteúdo para as colunas da mesma.
O convite para colaboração é gerado através de um código QR, possibilitando assim que até os passageiros do banco traseiro usufruam desta funcionalidade.
Suporte de câmara para karaoke no Apple Music Sing
O Apple Music Sing é uma funcionalidade que, basicamente, remove a sonoridade vocal das músicas, mantendo apenas o instrumental, de forma a ser possível às pessoas seguirem a letra e cantarem no tempo certo.
No iOS 17 vai ser possível assistirmos à nossa própria performance artística graças ao suporte para câmara de continuidade no Mac mas também na Apple TV 4K.
Interface redesenhada
A aplicação Apple Music vai sofrer diversas alterações na sua interface, de forma a melhorar a experiência de utilização da mesma. Por exemplo, o leitor musical mostrará animações em ecrã inteiro nos álbuns suportados, com os controlos de reprodução a surgirem de forma fluída no fundo.
Além disso, quando o reprodutor é minimizado, o mesmo assume um efeito de profundidade, que dá a entender estar a pairar sobre a restante interface. Para terminar, a Apple tornará algumas letras mais simples de ler, devido à adoção de um tipo de letra maior e mais legível.
Deixa o teu comentário