Apple Watch salva a vida de uma mulher no Oklahoma

O próximo dia 14 de novembro assinala o Dia Mundial da Diabetes. Hoje, partilhamos a história de uma mulher do Oklahoma, nos EUA, que foi diagnosticada com diabetes após o seu Apple Watch a alertar para um batimento cardíaco elevado.

Apple Watch salva uma vida no Oklahoma

O Apple Watch está equipado com um monitorizador de ritmo cardíaco e consegue detetar fibrilhação auricular, um tipo de arritmia cardíaca em que os batimentos são muito irregulares e, habitualmente, rápidos, com 80 a 160 batimentos por minuto, podendo causar outras complicações - e, consequente risco de vida.

Esta capacidade do relógio inteligente da gigante da maçã é fundamental e pode levar a descobertas urgentes no que concerne a problemas de saúde, como foi o caso de Judith Luebke, do Oklahoma.

Há cerca de dois anos, Judith, que tinha perdido o marido há pouco tempo, estava a ser notificada pelo Apple Watch da deteção de um ritmo cardíaco elevado. Atribuindo-o ao stress causado pela perda recente, não deu muita importância, mas, no trabalho, insistiram que fosse ao hospital para ser avaliada por um médico.

Numa manhã de sexta-feira, Judith recebeu uma notificação que indicava que estava em fibrilhação auricular e, apesar de ter ponderado deixar passar o fim de semana, após a sua chefe insistir na urgência da situação, decidiu ir ao hospital, onde descobriu que tinha diabetes e níveis de açúcar no sangue extremamente elevados, o que a colocava em sério risco de vida. Se tivesse deixado passar o fim de semana, a situação poderia ter sido ainda mais grave.

Judith e a filha, Shannon Bowers, estão extremamente agradecidas a esta funcionalidade do Apple Watch, que, sem sobra de dúvida, permitiu salvar uma vida.

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