Em que faixa etária estão concentrados os utilizadores de iPhone?

Atualmente, vemos pessoas a usarem iPhones independentemente da sua idade, género ou extrato social. Se, há uns anos, este era um smartphone pouco apelativo e que muitas vezes não era sequer equacionado como uma opção de compra válida, hoje em dia o paradigma é bem diferente: a Apple conseguiu trilhar um caminho de crescimento muito próprio, que culminou com o sucesso na adoção do iPhone que todos conhecemos.

Naturalmente, há faixas etárias mais susceptíveis à compra de determinados equipamentos do que outras, pelos mais diversos motivos. Com isso em mente, a agência CIRP, acrónimo de Consumer Intelligence Research Partners, levou a cabo um estudo bastante completo, dando a entender que o interesse pelo smartphone da maçã está dividido de forma mais ou menos heterogénea pelas diferentes idades.

Sem surpresa, a faixa etária compreendida entre os 25 e os 34 anos é a que tem mais propensão para comprar um iPhone, dado que 27% do total de utilizadores americanos deste aparelho se encontra entre essas idades. A seguir de perto, com 23%, fica a faixa dos 35 aos 44 anos, e logo atrás é possível encontrar o intervalo dos 18 aos 24 anos, com 22%. Conclui-se então que são os mais jovens que utilizam a maioria dos iPhones atualmente em circulação, o que acaba por ser natural se tivermos em conta que este é um mercado relativamente recente, quando comparado com a idade das faixas etárias com menor expressão, segundo este estudo.

Perante estes números, é fácil perceber que apenas 28% dos iPhones estão na mão de utilizadores com mais de 45 anos, no entanto é bem possivel que este cenário venha a alterar-se nos próximos anos: conforme os clientes mais jovens forem ficando mais velhos, a sua faixa etária vai mudar, mas a utilização de um iPhone como smartphone de eleição vai, certamente, manter-se. Como tal, vamos assistir gradualmente à obtenção de resultados mais análogos entre diferentes idades.

É notório que a estratégia da Apple visa, maioritariamente, fidelizar o público jovem logo desde cedo, de forma a manter-se no topo das escolhas durante o máximo de tempo possivel. Na verdade, tal tática parece estar a resultar.