Em 2007, ainda estávamos a descobrir redes sociais, sites de partilha de conteúdo e principalmente, dispositivos móveis. Numa altura em que a maioria ainda possuia telemóveis com teclado físico, Steve Jobs revolucionou o mercado com uma apresentação.
Ainda que já existissem equipamentos com ecrã tátil, o iPhone juntou todas as capacidades de um telemóvel, iPod e acesso a comunicações pela internet. Tudo isto num dispositivo de design ainda não visto até a altura.
O iPhone continua a ser, desde então, o produto mais bem-sucedido e a imagem principal da Apple. 15 anos depois, o mundo da tecnologia olha sempre para o lançamento dos iPhones, para ver o que a Apple irá trazer.
Lançamento do iPhone quase não aconteceu
A Apple teve vários problemas durante todo o processo que envolveu lançar o iPhone. Em primeiro lugar, teria sido extremamente difícil para a empresa vender o iPhone sem parceria com operadoras.
Em 2007, as operadoras dominavam o mercado dos smartphones com contratos. Desta forma, consumidores puderam comprar iPhones em acordo com a AT&T, através de pagamentos mensais.
Adicionalmente, o iPhone foi lançado apenas com 16 aplicações. A App Store não foi criada até início de 2008. Steve Jobs decidiu na altura que o iPhone devia ter uma loja de aplicações dedicada, uma das suas decisões mais importantes.
Finalmente, em 2006, Steve Jobs disse à sua equipa de engenheiros que ainda não tinham um produto final. Nessa altura, o iPhone estava cheio de bugs no software, impossibilitando um lançamento. Felizmente, a Apple conseguiu cumprir os prazos, garantindo o seu futuro.
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