A Nikkei analisou o custo das partes que compõem o novo topo de gama da gigante da maçã e concluiu o seguinte: o iPhone 15 Pro Max representa uma maior carga financeira para a fabricante americana do que o seu antecessor.
Entre outros fatores, a margem de lucro da Apple, como a de qualquer fabricante, resulta de uma tentativa de reduzir ao máximo o custo do hardware em relação ao preço de venda. Porém, a introdução de novos recursos pode aumentar os custos de produção.
No caso do iPhone 15 Pro Max, o ecrã é 10% mais caro do que o do iPhone 14 Pro Max, o titânio aumentou os custos do chassis em 43% e o A17 Pro é 27% mais caro do que o A16 Bionic. Além disso, a câmara telefoto, juntamente com o sistema em tetraprisma, provocou uma subida de 3.8% nos custos.
No cômputo geral, as partes do iPhone 15 Pro Max custam 558$ à Apple, mais 12% em comparação com o iPhone 14 Pro Max.
iPhone 15: custos aumentam em toda a gama
A subida de custos de fabrico verificou-se em toda a gama do novo iPhone, com o iPhone 15 Pro a custar 523$ a produzir (mais 8% que o modelo anterior), o iPhone 15 Plus a custar 442$ (mais 10% que o modelo anterior) e o iPhone 15 a custar 423$ (mais 16% que o iPhone 14).
Trata-se de um aumento de custos acentuado, principalmente se compararmos com o ano passado: o iPhone 14 Pro Max, por exemplo, terá sido apenas 3,7% mais caro que o iPhone 13 Pro Max.
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