re.SK8: mobiliário ímpar para dispositivos de excelência
Já vos falei aqui na deslocação que fiz à oficina do artesão e CEO da re.SK8, Francisco Varela. Mas uma coisa é a minha narrativa concernente aos assuntos que me levaram lá, outra são as sensações que tive enquanto a entrevista decorreu.
A ideia era falarmos sobre os magníficos acessórios que a re.SK8 produz para os nossos iPhone. Mas, mais do que capas, stands e carregadores de mesa, por detrás das portas daquela oficina, toda uma multitude de opções é vislumbrável, e curiosamente, todas elas aplicáveis a tudo o que temos da Apple.
Mas permitam-me, porque nunca é demais, recuperar os valores que norteiam a re.SK8:
Re.use, re.shape, re.charge
O aproveitamento de skates partidos para criação de padrões singulares é já por si uma ideia fantástica: o jogo de cores resultante da colagem de várias tábuas de skate partidas, cada uma delas composta sete camadas de maple canadiano, cria desde logo uma marca distinta de tudo o que estamos habituados a ver - e distintiva relativamente à própria marca re.SK8.
Com efeito, a reutilização de materiais que serão transformados em novos e utilíssimos produtos para o nosso dia a dia assinala o outro ponto fulcral da filosofia da re.SK8. Reciclagem é um conceito que deve estar cada vez mais presente nas mentes de todo e cada um de nós na sociedade de hoje em dia.
Agora, a minha interpretação da terceira componente: re.charge. Tendo eu sido skater (e ainda hoje pratico), quase que se sente a alma e o dinamismo de estar rolar numa estrada ou numa qualquer rampa com estes acessórios. Uma espécie de lufada de ar fresco em relação àquelas banais capas de plástico.
Por muito coloridas que sejam, nada bate o modo como as cores emanam por entre as ranhuras destas peças de madeira. E por isso recarrega. Não sou muito de acreditar em auras, e embora não negue a sua existência, diria que quase se consegue sentir uma certa energia positiva libertada a partir da mera observação daqueles padrões.
Agora considerem isto: porque não reenergizar a nossa própria casa?
Dentro da oficina da re.SK8 não existem apenas tábuas de skate partidas. Estão ali depositados enormes pedaços de madeira com as mais diversas tonalidades, cujo destino seria a destruição. Mas ali, por via do trabalho artesanal do Francisco Varela, aguardam por uma nova vida nas casas e escritórios de quem lhe queira fazer uma encomenda. Sim, é isso: uma encomenda. De uma peça de mobiliário que nasce de uma ideia que possamos ter.
Não é algo que se compre numa loja, igual a tudo o que anda por aí. Bem pelo contrário: parte da sinapse até ao chão da nossa sala. É só uma questão de debater o processo com o Francisco. Durante a nossa conversa pude assistir a uma secretária em fase de acabamentos, com um sistema de carregamento wireless embutido. Enfim... as possibilidades são infinitas.
Basta olhar para estas mesas, para se encontrar a marca da re.SK8: o padrão, que pode cobrir todo tampo, ou apenas uma barra decorativa. Nenhum pormenor é descurado: até as ranhuras por onde entram os parafusos têm uma pequena tampa com o padrão, garantindo a atenção ao detalhe, ao qual se aliam acabamentos com produtos de excelência.
E tal como a humanidade demonstra há séculos, pouco há que não se faça a partir da madeira. E por isso, podes adquirir na re.SK8 os seguintes produtos de mobiliário:
E pena tenho eu de não ter vários dispositivos Apple para fazer um showcase fotográfico com as peças da re.SK8. Sobretudo na fase que a empresa da maçã se encontra, ao ter recuperado a sua tradicional paleta de cores, mas totalmente modernizada e adaptada aos padrões estéticos da atualidade. Por isso apelo à vossa imaginação e peço-vos que cruzem as imagens que apresento seguidamente com o mobiliário da re.SK8.
É que, se já com o branco, prata e cinzento sideral da Apple, o conjunto fica ótimo, imaginem agora combina as novas cores dos dispositivos com a madeira nobre e verdadeira (reciclada!) de tonalidades semelhantes criadas pela re.SK8.
Claro que, tal como produto um Apple, também os da re.SK8 são premium, o que quer significa que não podem ser comprados pelos preços dos retalhistas de mobília feita em contraplacado e madeira prensada. E, ao contrário da Apple, o estatuto vintage só os valoriza, em vez de os tornar num "mono" sem utilidade. Na verdadeira acepção da palavra, são efetivamente intemporais.
Portanto, de que é que estão à espera para dar uma nova vida e energia às vossas casas? Investir numa peça de mobiliário para o sítio onde retornamos todos os dias não poderia ser uma decisão mais sábia.
E assim encerro este artigo, sublinhando recorrendo novamente às palavras do Francisco Varela:
Somos uma pequena ação da mudança. A mudança só acontece no consumidor. Porque ele tem consciência disso ao comprar produtos. E nós fazemos parte disso. Parte dessa mudança.
Todos fazemos parte dessa mudança! E porque não faze-lo com bom gosto e estilo?