O tão aguardado serviço de subscrição de iPhones, que foi antecipado por Mark Gurman, jornalista da Bloomberg conhecido pelas suas fontes dentro da Apple, não vai mais acontecer. A empresa de Cupertino abandonou o desenvolvimento deste seu novo serviço, que estaria a ser estudado desde o princípio de 2022.
A proposta, inicialmente revelada por Gurman, sugeria que a Apple iria criar um modelo de subscrição para os seus dispositivos móveis, semelhante ao que já oferece com serviços como o Apple Music, Apple TV+ ou Apple One. O plano seria que, por um pagamento mensal, os utilizadores pudessem ter acesso aos modelos mais recentes, conforme fossem lançados pela empresa.
Atenção não confundas este rumor com o programa iPhone Upgrade lançado em 2015, disponível apenas nos EUA, Reino Unido e na China, que permite aos utilizadores fazerem o pagamento de um dispositivo ao longo de entre 12 a 24 meses.
Na altura, a expectativa era que o serviço fosse lançado até ao final de 2022, com possibilidade de adiamento para 2023. Contudo, os planos acabaram por ser cancelados. Gurman revelou que, após dois anos de trabalho no projeto, a Apple decidiu interromper o desenvolvimento devido a uma série de obstáculos, incluindo preocupações regulatórias, problemas com bugs de software e outros desafios técnicos. A equipa responsável pela iniciativa foi dissolvida e os seus membros transferidos para outras áreas dentro da empresa.
Com esta decisão, a Apple coloca fim a uma ideia bastante promissora, pelo menos por agora. A empresa de Cupertino continua a explorar outras formas de expandir o seu ecossistema de serviços, mas o conceito de vender iPhones por subscrição parece ter ficado para trás.
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